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Portalegre na luta por ‘Casa para Viver’

São 19 as cidades que aderiram a esta luta pela falta de habitação. De norte a sul de Portugal e ilhas o problema é sentido por todos, daí esta conjugação de esforços para que, com esta ‘luta’ o ano de 2024 não seja pior que o anterior.



Este movimento em nota que fez chegar à nossa redacção aponta para a “subida do preço do m2 do arrendamento médio em Portugal subiu 20,3%, fixando-se nos 15,5€. Não obstante, o Governo decidiu permitir um aumento de mais cerca de 7% já neste mês de Janeiro”.

Afirmam que “este é um problema transversal a todo o país, e é especialmente agravado nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, no litoral e, sobretudo, no Algarve! Assim não pode ser!”, afirmam.

Para isso exigem soluções como: “ Baixar as prestações, colocando os lucros da banca a pagar o aumento das taxas de juro; Baixar e regular as rendas, e alargar a duração dos contratos; Pôr fim aos despejos, desocupações e demolições, sem alternativa de habitação digna; Rever as licenças para a actividade turística; Acabar de vez com o Estatuto dos Residentes Não Habituais, os incentivos para nómadas digitais, as isenções fiscais para o imobiliário de luxo e fundos imobiliários e colocar no mercado os imóveis devolutos e aumentar o parque de habitação pública.”, exigem!

(Fonte: 'Casa para Viver')

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