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Macrorregião Atlântica, modelo de governação e Declaração Política de 2024

Durante dois dias reuniu em Sines, a Assembleia-Geral de 2024 da Comissão Arco Atlântico da Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM).

A CCDR Alentejo I.P. é membro da CRPM desde 1982 e membro da Comissão Arco Atlântico desde 1989. Recorde-se que a Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM) reúne 150 Regiões de 24 Estados da União Europeia e não só. Representando cerca de 200 milhões de pessoas defendendo um desenvolvimento mais equilibrado do território europeu.



Na sessão de abertura desta reunião para além de María Ángeles Elorza Zubiría, Secretária- Geral da UE e Acção Externa, Governo Basco ‒ Presidência da Comissão Arco Atlântico, estiveram presentes o Presidente e a Vice-Presidente da CCDRA, I.P. António Ceia da Silva e Carmen Carvalheira.

Na sua intervenção António Ceia da Silva, para alem de reconhecer a importância de trabalhar em colaboração com outras entidades regionais, nacionais e europeias para promover uma governação eficaz e inclusiva que esteja alinhada com os interesses e necessidades da macrorregião atlântica, destacou “a importância estratégica do Arco Atlântico como uma zona crucial para o futuro da Europa, onde o mar nos une e as nossas diferenças culturais e históricas nos enriquecem”.

O Presidente do Conselho Directivo da CCDRA, I.P, salientou o momento crucial” para as regiões do Arco Atlântico e para toda a Europa. A proposta da criação de uma macrorregião atlântica não é apenas uma visão estratégica, mas uma necessidade imperativa para enfrentar os desafios que transcendem fronteiras e exigem uma acção coordenada”.

Na sua intervenção Ceia da Silva destacou ainda a macrorregião atlântica como “uma oportunidade única para harmonizar políticas, compartilhar melhores práticas e alavancar recursos de uma forma que nenhum país ou região poderia fazer isoladamente”.

(Fonte: CCDRAlentejo,IP)

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