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GRIPE AVIÁRIA – Cuidados a ter

A gripe aviária está a exigir atenção reforçada de conservacionistas e autoridades europeias. A SPEA divulgou 10 perguntas e respostas para esclarecer a situação em Portugal.


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Os observadores de aves e pessoas que frequentam habitats naturais podem ajudar reportando rapidamente aves doentes ou mortas, o que é crucial para conter surtos.

Segundo a DGAV e a EFSA, o Outono de 2025 apresenta níveis sem precedentes de gripe aviária altamente patogénica em aves selvagens na Europa.

Em Portugal, o risco de infecção é muito elevado, com vários focos activos. Para protecção sanitária, mantém-se o confinamento obrigatório de aves domésticas e a proibição de exposições, concursos e ajuntamentos, excepto quando há condições de biossegurança.

Não há evidência de transmissão pelo consumo de carne ou ovos, mas algumas estirpes podem infectar mamíferos e humanos quando há contacto muito próximo com aves infectadas. As principais preocupações são os impactos económicos (em aves domésticas) e ecológicos (em espécies selvagens, especialmente as que vivem em colónias).

Em Portugal, as aves selvagens mais afectadas são sobretudo gaivotas, mas há casos também em garças, patos, cegonhas e alcatrazes. Os surtos concentram-se em zonas costeiras e estuários, embora possam surgir em todo o país. A observação de aves contínua segura se forem cumpridas regras básicas: manter distância, não tocar em aves doentes ou mortas e reportar situações suspeitas.

Perante aves vivas com sinais de doença, devem ser contactados SEPNA/GNR, linhas SOS regionais, centros de recuperação, ICNF ou serviços veterinários.

Redacção|Fonte:SEPNA-Imagem:Wikipédia livre

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