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Barragem do Pisão -Primeiro-Ministro preside à cerimónia de assinatura do Novo Contrato de Financiamento

Cerimónia de Assinatura do Novo Contrato de Financiamento para o Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato.

 

O Primeiro-Ministro, António Costa, estará no sábado, 13 de Janeiro, na Aldeia do Pisão, concelho do Crato, para presidir à cerimónia de assinatura do Novo Contrato de Financiamento para o Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato (EAHFM do Crato), com a presença e intervenção do Presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, Hugo Hilário, do Presidente da Câmara Municipal do Crato, Joaquim Diogo.


Com a actualização da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o projecto da Barragem do Pisão passa a ter uma dotação de 141.263.000,00€, ou seja, um reforço superior a 20 milhões, face ao inicial de 120.000.000,00€, cuja adenda será assinada nesta cerimónia entre a CIMAA e a Estrutura de Missão do PRR.

O EAHFM do Crato é o mais importante investimento alguma vez realizado em todo o Alto Alentejo, com capacidade para modificar de forma significativa as oportunidades de desenvolvimento, captação de investimento e sustentabilidade do território, representando a concertação de quinze municípios, que se alinham em torno deste projecto, cujo potencial ambiental, agrícola, económico e social é considerado, por todos, como uma âncora de desenvolvimento para a região.

As vantagens da futura Barragem do Pisão para o Alto Alentejo são inegáveis pelas suas múltiplas valências. Desde logo, porque permitirá reforçar o abastecimento de água a oito concelhos dos quinze do Alto Alentejo, mesmo em anos consecutivos de seca, como é expectável que aconteça decorrente das alterações climáticas. O empreendimento trará também uma capacidade de produção sustentável de energia, capaz de satisfazer mais de 50% nas necessidades de consumo energético de todo o Alto Alentejo, contribuindo para a redução da pegada de carbono e para concretização das metas do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC). Finalmente, a sua futura área de regadio garantirá ao Alto Alentejo uma agricultura mais sustentável, ao utilizar novas técnicas nas culturas tradicionais e, simultaneamente, ao permitir a aposta na implementação de novas culturas, que serão um contributo importante para atingir a autossuficiência do território em termos de produção agrícola.

A CIMAA, enquanto entidade gestora do projecto, trabalha desde o primeiro momento como uma equipa empenhada e rigorosa, provando a sua capacidade para gerir, não só, o maior investimento alguma vez realizado no Alto Alentejo, como um dos mais complexos projectos sob a alçada intermunicipal e do Plano de Recuperação e Resiliência Português.

(Fonte: CIMAA|Fotomontagem-N.A.)

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