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Barragem do Pisão - Assinatura de documentos estratégicos

Cerimónia de início formal do Empreendimento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão.


 A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) organizou, no dia 9 de Maio (sexta-feira), às 15h, a cerimônia que marca o início formal do Empreendimento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão, com a assinatura do “Novo Contrato de Financiamento”, do “Contrato de Concessão para Construção da Infraestrutura Primária” e “Auto de Consignação da Obra”. Este momento marca um passo decisivo em um projeto estruturante liderado pela CIMAA, em articulação com os municípios do Alto Alentejo e o Governo de Portugal.


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O evento contou com os discursos do Presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, Hugo Hilário, e do Presidente do Crato, Joaquim Diogo, entidade anfitriã da cerimônia, reforçando o envolvimento activo do poder local em um projecto determinante para o futuro da região.

 A sessão contou com a presença de vários membros do Governo: Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, e dos Secretários de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional, Hélder Reis, das Florestas, Rui Ladeira, e do Tesouro e Finanças, João Silva Lopes.

 O evento teve lugar no Salão Nobre da Prefeitura do Município do Crato, onde aconteceu a assinatura de três documentos estruturantes para a realização da obra:

 Novo Contrato de Financiamento; Contrato de Concessão para Construção das Infraestruturas Primárias – Barragem do Pisão com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA; Auto de Consignação da Obra com o consórcio FCC Construcción, SA e Alberto Couto Alves, SA.

 O financiamento da Barragem do Pisão está, agora, a cargo do Orçamento de Estado, com um montante total de 222,2 milhões de euros (mais IVA) e um prazo de execução até 2027, por decisão do Governo em Março 2025. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento económico da região e consequentemente com um profundo impacto positivo na qualidade de vida da população.

Redacção Fonte: hbrgroup|Foto-Arquivo  

 

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