O Partido Comunista Português diz-se preocupado no com a aprovação do O.E. pelo governo PSD/CDS e a abstenção do PS, mas esteve “Presente como sempre, nas pequenas e grandes lutas que se travam no Alentejo por uma vida melhor e por uma região onde os seus trabalhadores e populações encontrem respostas aos seus anseios e aspirações”. O PCP assume que não “dispensa nenhuma oportunidade para intervir com propostas concretas, tomando a iniciativa, confrontando as outras forças políticas e o governo PSD/CDS com as respostas de que a região necessita e que ao longo dos anos têm sido negadas pelos sucessivos governos, incluindo do PS”, afirma o PCP.
As propostas do PCP versaram sobre diversas áreas: “Na área da saúde visando o Hospital de Beja, o Hospital de Portalegre, o Hospital Público Central do Alentejo e a construção da Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano em Évora. Propostas a que se juntam outras de âmbito nacional para a contratação de médicos e outros profissionais da saúde; Na área da educação visando verbas para a recuperação e requalificação de escolas nos Distritos de Évora, Beja, Portalegre e no Litoral Alentejano, a criação de residências estudantis públicas e a construção de pavilhões gimnodesportivos nas escolas dos 2ºs e 3ºs ciclos do ensino básico e do ensino secundário; Na melhoria da rede viária no Alentejo abrangendo as 4 sub-regiões do Alentejo, como é o caso da qualificação das estradas EN 258, EN 386, EN 265, EN 267 e variante a Moura com alargamento da Ponte sobre o Rio Ardila com incidência no distrito de Beja; IP8 abrangendo o Litoral Alentejano e o distrito de Beja; circulares rodoviárias; EN 254, EN 381, IC33 no distrito de Évora e no litoral alentejano; IC13, IC Abrantes-Estremoz, EN 373, Requalificação IP2, variante EN 246, no distrito de Portalegre; requalificação da EN 120, EN 253, EN 261, IC1 e IC 3 no Litoral Alentejano”.
(Fonte: DRA-PCP)
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