PPM e a ilegalização do Partido CHEGA
O Partido Popular Monárquico-PPM em comunicado assinado pelo seu Presidente Gonçalo da Câmara Pereira e que fez chegar às redacções afirma:

O PPM vem por este meio repudiar a perseguição que a ex-candidata à Presidência da República, Ana Gomes, tem vindo a desenvolver publicamente contra o partido Chega no sentido de decretar a ilegalidade do mesmo junto do Tribunal Constitucional (TC).
O Chega é um partido que teve autorização da parte do mesmo TC onde agora se busca a reversão da medida, pelo que seria estranho, em Democracia, que tal viesse a acontecer através de um processo deste género.
Todos os dias, todos os partidos são escrutinados publicamente nas suas acções, palavras, ideias e opções. O Chega é um desses partidos e se algum dia infringir a Lei, a Justiça saberá o que fazer e agir em conformidade.
Ao insistir numa acção particular e mediática contra um partido em específico, Ana Gomes está assim a contribuir para a visibilidade do mesmo, potenciando ainda mais aquilo que diz desejar evitar.
Os partidos legalizados no TC combatem-se nas urnas, com propostas e acções que retirem votos a esses partidos e não com queixas em secretaria que, no fundo, acabam por ter efeitos contrários e perigosos.
O PPM lamenta ainda que outros partidos não se tenham apercebido do que está a acontecer e permitam que o ataque ao sistema Democrático esteja a passar-se à frente de todos como se fosse algo normal.
De facto, são tempos extraordinários que presentemente vivemos.
O PPM estará sempre do lado da liberdade democrática e das leis justas e equilibradas.