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Por motivos pessoais não nos foi possível assinalar no dia próprio este facto. Como se diz em gíria ‘vale mais tarde do que nunca’, aqui deixamos o nosso manifesto a esse momento único que, só a mulher, enquanto mãe pode vivenciar.


Ser mãe é uma experiência única e transformadora na vida de uma mulher. A maternidade é repleta de desafios, mas também é uma fonte inesgotável de alegrias e recompensas.


Mãe é o regaço, é o conforto, o refúgio, a confidente. O nosso porto seguro nos bons e maus momentos. Mãe é a dor na hora da partida, a saudade que nos consome, o álbum de memórias que nem o inexorável passar do tempo consegue apagar, porque esse cordão umbilical uniu-nos sempre ao longo da vida.

A história conta-nos que este dia surgiu, pela primeira vez, “nos Estados Unidos, através de Ann Reese Jarvis que lançou um movimento, em 1907, para criar o “dia nacional das mães.”

A ideia, que aconteceu no aniversário da morte da sua própria mãe e que começou a ter expressão na sua cidade, Grafton, em Filadélfia, tomou grandes proporções rapidamente. Nos anos seguintes, o estado de Filadélfia já comemorava o "dia nacional das mães" e, em 1911, a data estendeu-se a toda a América.

Em 1914, o presidente Woodrow Wilson, após se ter apercebido da luta de Ann, instituiu o dia da mãe como celebração nacional no segundo domingo de Maio, tal como acontece no Brasil, Austrália, Canadá, Dinamarca, Itália, Japão, Turquia, entre outros países”.

À semelhança de Portugal, também os habitantes de Espanha, Angola, Cabo Verde, Hungria, Lituânia e Moçambique celebram o dia da mãe no primeiro domingo de Maio.

(F.N.Marques|Foto de publicação)

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