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GNR - Campanha “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel”

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam amanhã, dia 23 de Fevereiro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel” inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021.


A decorrer entre os dias 23 de Fevereiro e 1 de Março, a campanha tem como objectivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução. Em 2020 foram registadas 23.038 infracções por manuseamento do telemóvel durante a condução, o que corresponde a uma média de cerca de 63 infracções por dia.


Estudos científicos equiparam o uso indevido do telemóvel à condução sob o efeito do álcool, com consequências muito parecidas na atenção e na capacidade de reacção. Com o intuito de reduzir este comportamento, as alterações ao Código da Estrada, em vigor desde 8 de Janeiro deste ano, duplicaram os valores das coimas, tendo passado os seus limites para €250 a €1.250, com subtracção de 3 pontos na carta em vez dos 2, anteriormente previstos.

A campanha “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel” integrará: Acções de sensibilização da ANSR; Operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência para vias e acessos com elevado fluxo rodoviário, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adopção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange à utilização de aparelhos electrónicos.

O uso de aparelhos electrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.

O Plano Nacional de Fiscalização, enquadrado no Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária – PENSE 2020, o qual tem como desígnio “Tornar a Segurança Rodoviária uma prioridade para todos os Portugueses”, prevê a realização de campanhas de sensibilização em simultâneo com operações de fiscalização em locais onde ocorrem regularmente infracções que representam um risco acrescido para a ocorrência de acidentes.

A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adopção de comportamentos seguros na estrada (…).

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