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Como ficou o país em termos autárquicos

Estivemos consigo até todos os resultados estarem fechados, a dar-lhe as novidades da sua localidade. Num dia em que os portugueses correram às urnas, como já não faziam desde 2005, resultando assim numa abstenção de 40,74%, segundo dados provisórios da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, mais de cinco pontos percentuais abaixo da registada há quatro anos.


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 Num país mais cor-de-laranja, depois de ouvidos os discursos dos líderes ficou difícil perceber quem ganhou de facto com tantas vitórias celebradas. Vamos ajudar a perceber quem foram os vencedores e os derrotados.

Mas antes, há resultados que não conseguimos deixar de assinalar:

·   PSD ganha Lisboa e Porto

·   PS ressurge como força política alternativa

·   João Azevedo (PS) pôs fim a 36 anos de ‘Cavaquistão’, em Viseu

·   Melgaço depois de mais de quarenta anos sai das mãos socialistas e fica nas dos sociais-democratas

·   O Chega prometeu mais autarquias do que a CDU (11) e do que o CDS (6), mas ficou abaixo de ambos com três câmaras. Uma vitória que fica aquém das promessas

·   Nuno Melo referiu um “ciclo de crescimento”, mas o CDS manteve as mesmas câmaras de 2021

·   O BE teve menos 10.103 votos que em 2021

·   O IL conseguiu dois mandatos e aumentou o número de votos

·   A CDU perdeu oito autarquias, mas João Ferreira saiu como um dos vencedores da noite

·   Sintra foi renhido, mas no fim Marco Almeida acabou por vencer Ana Mendes Godinho.

·   A abstenção em torno dos 40,7%

Redacção|Créditos: 24 Noticias-News Letter

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